quarta-feira, 2 de março de 2011

Estudantes de escolas públicas do interior de São Paulo aprendem a gostar da Mata Atlântica

Estudantes de Santa Branca (SP) soprando gás carbônico na água para observar o aumento da acidez pela mudança de cor do corante natural usado como indicador ácido-base (suco de repolho roxo). Este experimento interativo, muito divertido, serve para explicar porque o aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera deixa mais ácida a água dos oceanos, prejudicando toda a vida marinha.

O Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade foi até Santa Branca (SP) atender os estudantes das escolas públicas do município.

Do dia 14/02 até 23/02/2011 foram atendidos 654 estudantes do ensino fundamental das escolas:
E.M.E.F. Profa. Palmyra Martins Rosa Perillo
E.M.E.F. Profa. Francisca Rosa Gomes

As atividades de educação ambiental ao ar livre foram realizadas nas trilhas interpretativas de um remanescente de Mata Atlântica do Recanto Engenho Velho, que é um ponto turístico da cidade.

Além de aprenderem sobre a biodiversidade da Mata Atlântica, os estudantes desenvolveram atividades práticas (interativas) sobre a importância da proteção dos recursos hídricos e um afluente do rio Paraíba.

Clique aqui para ver alguns dos relatórios dos estudantes da 8ª. série da EMEF Profa. Palmyra Martins Rosa Perillo de Santa Branca (SP)

O projeto foi patrocinado pela Johnson & Johnson e contou com o apoio da Prefeitura de Santa Branca que cedeu um ônibus para o transporte dos estudantes até o local das atividades.

Gostamos muito de atender os simpáticos estudantes de Santa Branca que demonstraram ter bastante interesse em aprender sobre a nossa biodiversidade e a defender o que resta da Mata Atlântica.

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