Já na RPPN das Araucárias Gigantes, as gigantescas araucárias com mais de 50 metros de altura e mais de 4 metros de circunferências nada sofreram. Continuam lá imponentes com seus 500 anos ou mais de idade. Nenhuma árvore importante foi derrubada. Da mesma forma, nada aconteceu na mata primária das RPPNs adjacentes.
Na parte de mata secundária, que constitui uma fração pequena de toda a área das RPPNs, muitas árvores foram derrubadas, mas a maioria é de 3 espécies pioneiras, no final do ciclo de vida (raízes já apoderecidas) como vassourão branco (Piptocarpha angustifoli), que tem um tempo de vida de 15 a 20 anos, vassourão-preto (Vernonanthura discolor) e cinzeiro, que é uma árvore de baixa resistência.
Trilha da parte de mata secundária da RPPN Taipa Rio do
Couro II. Foto tirada em 22/07/2020. As duas primeiras árvores são da espécie
pioneira vassourão-branco (Piptocarpha angustifoli).
|
Araucária da RPPN das Araucárias
Gigantes, que não foi afetada pelo ciclone. Foto tirada em 23/07/2020.
|
Araucária da RPPN das Araucárias
Gigantes, que não foi afetada pelo ciclone. Foto tirada em 23/07/2020.
|
Araucária da RPPN das Araucárias
Gigantes que não foi afetada pelo ciclone. Foto de 26/12/2009 com Elza
Nishimura Woehl.
|
Pindabuna (Duguetia lanceolata) da RPPN
das Araucarias Gigantes. Foto de 23/07/2020
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário