Funcionários da Johnson & Johnson de São José dos Campos (SP) atentos às explicações da Elza sobre a ciclagem de nutrientes, ou seja, a importância das folhas secas que caem das árvores e se acumulam sobre o solo das florestas decompondo-se pela ação de fungos, processo que tem papel fundamental na dinâmica de um ecossistema.
No dia 21/08/2010, sábado, atendemos um grupo de funcionários da empresa Johnson & Johnson com seus familiares na trilha interpretativa de um fragmento de Mata Atlântica do Campus Vila Branca da Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP, em Jacareí (SP).
O Instituto Rã-bugio já atendeu nesta trilha intepretativa 4.000 estudantes das escolas públicas de São José dos Campos e Jacareí (SP), que fazem parte do projeto "Mata Atlântica é qualidade de vida", patrocinado pela Johnson & Johnson.
A Mata Atlântica é reconhecida pela UNESCO como um dos ecossistemas mais importantes e ameaçados do mundo, restando menos de 7% da cobertura original e quase tudo é de florestas secundárias.
Elza explicando para os funcionários da Johnson & Johnson sobre a estrutura da floresta.
As áreas remanescentes desta floresta tropical são de importância estratégica para o Brasil pelos serviços ambientais ao protegem mananciais que abastecem mais de 70% da população e as principais metrópoles brasileiras, além de abrigarem ainda uma extraordinária biodiversidade de plantas e animais.
É muito importante que as pessoas adultas conheçam como funciona um ecossistema tropical interagindo com ele. Assim, aprendem na prática como é complexa a relação entre as espécies de plantas, animais e microorganismo, como fungos e bactérias e percebem, concretamente, como nosso modo de vida, nossos hábitos etc. afetam a natureza.
Só a sociedade brasileira pode salvar a Mata Atlântica, Floresta Amazônia e outros ecossistemas e para que haja interesse e empenho neste sentido as pessoas precisam conhecer estes ambientes naturais, que abrigam uma fabulosa biodiversidade.
Grupo de funcionários da Johnson & Johnson com seus familiares atendidos na trilha interpretativa de um fragmento de Mata Atlântica no Campus da UNIVAP, Jacareí (SP)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
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2 comentários:
Fantástico. Uma pena que tenhamos um horto florestal em São José dos Campos fechado há 16 anos, enquanto caçadores, cortadores de palmito e até moradores o invadem.
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